fbpx

Blog

Você sabe o que é a depressão vaginal?

Faça agora o download do meu e-book: “Liberte-se da dor na Relação Sexual”

Download ebook: https://chavemestra.marianamaldonado.com.br/ebook-dor-relacao-sexual

Agora voltemos a falar sobre depressão vaginal, que aliás pode ser muito confundida com Vaginismo, sabia?

É isso mesmo que você acabou de ler! A vagina também pode sofrer com a depressão!

O nome “depressão vaginal” pode parecer estranho, mas a situação é muito mais comum do que se imagina! Esse é um termo popular de uma condição comum e bastante conhecida – a vulvodínia – que é real e afeta um número enorme de mulheres em todo o mundo!

Alguns estudos mostram que a situação afeta de 15 a 20% das mulheres jovens entre 18-25 anos! Imaginem o tanto de gente!

Mas o que é vulvodínia?

Vulvodínia é o nome que se dá a um quadro de dor crônica na vulva sem causa aparente ou seja, não há nenhum tipo de inflamação, irritação, doenças na pele, câncer…nada, absolutamente nada de diferente na região. Mesmo assim a mulher sente um desconforto enorme!

Quando a dor se localiza mais na entrada da vagina – região conhecida como vestíbulo vaginal – o problema ganha outro nome: vestibulodínia.

Apesar do nome mais pomposo, o problema é exatamente o mesmo! Uma sensação muito ruim para quem sente!

Liberte-se da Dor na Relação Sexual: A Cura do Vaginismo ao Alcance da Sua Mão – Baixe meu Ebook agora!

Técnicas Avançadas para Conseguir (ou Turbinar) o Orgasmo – Garanta meu treinamento online agora!

Como saber se sofro de vulvodínia? Quais são os sintomas?

  • dor em queimação, pontadas, agulhadas, facadas;

  • sensação de calor;

  • ardência e coceira na região da vulva ou na entrada da vagina;

Tudo isso sem motivo ou causa aparentes!

Pode aparecer de repente, mesmo que nunca tenha sentido nada igual antes!

Os sintomas podem ser constantes ou aparecer em crises, com fases de melhora ou piora. Como não tem motivo ou causa aparente, o diagnóstico nem sempre é simples.

Um estudo feito nos Estados Unidos mostrou que 60% das mulheres que sofrem de vulvodínia consultam pelo menos 3 médicos antes de receber o diagnóstico e 40% das mulheres com o problema continuam sem saber o que tem mesmo depois de passar por 3 consultas médicas!

E esse é o mais desesperador da história: a mulher vai ao médico com essa queixa mas como o exame físico é aparentemente normal, o médico diz que ela não tem nada, quando na verdade tem sim e precisa de ajuda!

A dor pode ser generalizada ou só aparecer ao toque de um ou mais pontos específicos, que geralmente a mulher consegue identificar muito bem ao ser examinada: doutor, é aqui onde eu sinto a dor! Nesse pontinho aqui! – E ela mostra exatamente onde é.

Às vezes só aparece na hora da relação sexual, quando começa a penetração vaginal e a pele da mucosa da entrada se distende. A dor pode ser tão intensa que pode dificultar ou até mesmo impedir o ato.

E é aí que ela pode se confundir e muito com o Vaginismo, tornando o diagnóstico mais difícil para até para um Ginecologista experiente!

E o mais estranho é que a maioria das mulheres que sofre com isso já teve relações sexuais sem nenhum tipo de dor e desconforto antes e de repente não consegue mais! É muito frustante e angustiante!

E o que causa a vulvodínia?

Não há uma causa única para desenvolver o problema, acredita-se que uma série de fatores possam estar ligados ao desencadear das crises:

-história de traumas, abusos ou violência sexual;

-mulheres com antecedente de inflamações vaginais como a candidíase de repetição, mesmo depois de curadas;

-mulheres com antecedente de herpes genital de repetição e que podem ficar com a “lembrança” da dor;

– usuárias de métodos anticoncepcionais hormonais, principalmente os de baixa dose;

– o estado emocional

Como tratar a vulvodínia?

Uma vez que a causa do problema não é unica e sim multifatorial, o tratamento também não tem como ser um só.

O primeiro passo é  ter o diagnóstico correto e para isso você vai precisar de um Ginecologista que tenha um “bom olho” clínico acostumado a ver e ouvir mulheres com esse tipo de problema e como falei um pouco antes, isso nem sempre é fácil.

Depois de reconhecer que você sofre com isso é preciso entender muito bem o que é para então começar a se tratar. Não dá para garantir que você ficará 100% livre, mas a chance de controlar as crises é grande se você seguir as orientações corretas do seu médico.

A primeira coisa a fazer é cuidar bem da sua higiene íntima e livrar-se de todos os produtos e materiais que possam ser potencialmente irritantes da área e servir de “gatilho” para uma crise. E isso inclui:

– evitar usar sabonetes ou qualquer outro produto ao lavar a região, usar somente água mesmo;

– ter cuidado com as calcinhas, principalmente as de material sintético;

– usar sabão neutro ou de coco para lavar a roupa íntima;

– não usar protetores diários de calcinhas pois abafam e irritam a região;

Além disso é sempre bom usar lubrificantes a base de água na hora da relação sexual para minimizar o atrito e diminuir a dor!

Também é possível tratar a vulvodinia com a fisioterapia pélvica, usando cremes locais a base de anestésicos, hormônios e antidepressivos  – aliás é exatamente daí que vem o nome popular “depressão vaginal” – até mesmo cirurgia pode ser indicada quando todo o resto falha, mas isso minha amiga, só mesmo o seu Ginecologista para avaliar e indicar!

O importante é você saber que a ajuda existe! Ela pode estar mais perto do que você imagina! Fica a dica!

Sente dor para iniciar a penetração vaginal? Baixe meu Ebook agora!

Gostaria de Turbinar o Orgasmo? Garanta meu treinamento online agora!

 

 

 

 

Compartilhe este artigo

Share on facebook
Share on google
Share on twitter
Share on linkedin
Share on pinterest
Share on print
Share on email

Localização

Av. N. S Copacabana 1072 sala 705, Copacabana
Rio de Janeiro – RJ
CEP 22060-002

Newsletter

© Dra. Mariana Maldonado - 2020 Todos os direitos Reservados

WhatsApp chat