Texto publicado pelo site da Revista Glamour, no dia 10/05/2017
Autor: FELIPE GOMES
Assim como a maioria dos tipos de tumores, detectar a doença em estágio inicial é essencial para um tratamento mais eficaz do câncer de ovário. De acordo com o INCA (Instituto Nacional de Câncer), este é o tumor ginecológico mais difícil de ser diagnosticado e o de menor chance de cura – cerca de 3/4 dos cânceres desse órgão apresentam-se em estágio avançado no momento do diagnóstico.
“Não há nenhum exame preventivo para o câncer de ovário”, alerta a ginecologista Mariana Maldonado. “O papanicolau previne outro câncer ginecológico – o de colo do útero.
Mas se consideramos que para fazer o papanicolaou a mulher precisa se consultar com o médico, esse momento também pode ser muito importante para pedir outros exames que possam auxiliar nisso.”
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Um dos problemas para descobrir a doença precocemente é que não existe nenhum sintoma específico para esse tipo de câncer. Em muitos casos, a mulher pode não sentir absolutamente nada na fase inicial, porém é importante ficar atenta a alguns sinais.
“Dores constantes na barriga e no baixo ventre, inchaço e alterações intestinais, cansaço, perda de apetite e emagrecimento rápido – apesar de não serem específicos do problema – podem ser motivos para a mulher se ligar e procurar o médico”, indica Mariana.
Outro alerta importante é ficar atenta quanto aos cistos de ovário. Os mais comuns, os chamados funcionais, não têm potencial para virar um câncer, já os cistos maiores do que 10cm e com áreas sólidas e líquidas devem ser investigados.
Tratamento e fatores de risco
As opções de tratamento da doença dependem do estágio em que o tumor se encontra. “Quando o câncer de ovário é detectado em um estado inicial, a cirurgia é indispensável. Quimioterapia e radioterapia também são opções, mas sua indicação vai depender do tipo de tumor, seu estágio, da idade e das condições clínicas da mulher, portanto é importante sempre ouvir o seu médico”, explica Mariana.
O componente hereditário é um dos fatores de risco da doença. “Mulheres que tiveram câncer de mama também têm mais chance de ter um câncer de ovário, principalmente as que possuem alterações genéticas nos genes BRCA1 e 2″, alerta Mariana.
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